"Não entendo porque é que se queixam das praxes. Se a
Universidade não deixar, podem vir praxar a minha casa!"
Jose Bacelar:
Ah... É isto que chamam de "rasganço". Gostei!
Nuno Feliz:
Algumas chegam ao fim da noite cansadas de dar o rasgo.
Pedro Gaio:
Se ela me dissesse: Anda me praxar,
eu respondia: É praxá! Depois
saltava-lhe à praxaxa. No fim ia
buscar um cigarro praxente...
Nuno Feliz:
Com o devido cuidado para não rasgar o "traje"...
Pedro Gaio:
Na praia, no escurinho... Era vê-la segurar-se no Meco...
Nuno Feliz:
Não se afogava de certeza.
Pedro Gaio:
Não... Ela só tinha que se deixar ir na onda... E se estivesse a afogar-se só
tinha que me deixar metê-la no butt
salva-vidas...
Nuno Feliz:
E meter-lhe o tubo para ela respirar melhor.
Pedro Gaio:
Não caraças, não podes metê-la no butt
salva-vidas e depois o tubo para respirar, não é higiénico. Tem que ser ao contrário...
Nuno Feliz:
Percebi. É assim como mostrar-lhe o Meco e depois á beira da água dizer-lhe: Gosto de sCUba Dive...
Pedro Gaio: Que raio de nome... Ba Dive. Mas ok, se ela disser que sim, atiras-te de cabeça!
Nuno Feliz:
E se ela gostar dás-lhe umas palmadas: praxe,
praxe, praxe...
Pedro Gaio:
Tás a ver como tu sabes? Agora cuidado com quem te metes, é que ela pode ter um
praxeneta e aí é cu implicado.
Nuno Feliz:
Haverá universitátias com praxeneta?
Tu? Nã...
Pedro
Gaio: Não sei, mas a ver pela garota da foto deve haver muita universitária
com calor, if you know what I´m in...
Nuno Feliz: Calor? Eu acho que ela deve estar é cheia de
frio e era gajo para cobri-la. E se ela cu laborasse punha-a a gemer baixinho que era para não violar o código de silêncio
da praxe...
Pedro Gaio: Ouço histórias que se passam coisas muito estranhas na praxe. Há uns anos houve uns duxes que abordaram uma caloira dizendo:
- Permite que nos apraxentemos. Somos duxes e queremos que nos dês praxer. Faz-nos um proxe!
Arremessaram com a coitada praxarjeta e mandaram-se praximadela.- Permite que nos apraxentemos. Somos duxes e queremos que nos dês praxer. Faz-nos um proxe!
Ela que era afoita deu um murro num e gritou: O próximo que me tentar tocar vai praxar uns tempos no hospital...
Os tipos começaram a correr dali para fora e diz a lenda que só pararam de correr quando já estavam lá praxina...
Nuno Feliz: Uma história cumovente... Mas não tem um final?!
Pedro Gaio: Ah, claro que tem. - "E viveram felizes praxempre!"
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