terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Palavra de ordem - Praxe!


"Não entendo porque é que se queixam das praxes. Se a Universidade não deixar, podem vir praxar a minha casa!"



Jose Bacelar: Ah... É isto que chamam de "rasganço". Gostei!

Nuno Feliz: Algumas chegam ao fim da noite cansadas de dar o rasgo.

Pedro Gaio: Se ela me dissesse: Anda me praxar, eu respondia: É praxá! Depois saltava-lhe à praxaxa. No fim ia buscar um cigarro praxente...

Nuno Feliz: Com o devido cuidado para não rasgar o "traje"...

Pedro Gaio: Na praia, no escurinho... Era vê-la segurar-se no Meco...

Nuno Feliz: Não se afogava de certeza.

Pedro Gaio: Não... Ela só tinha que se deixar ir na onda... E se estivesse a afogar-se só tinha que me deixar metê-la no butt salva-vidas...

Nuno Feliz: E meter-lhe o tubo para ela respirar melhor.

Pedro Gaio: Não caraças, não podes metê-la no butt salva-vidas e depois o tubo para respirar, não é higiénico. Tem que ser ao contrário...

Nuno Feliz: Percebi. É assim como mostrar-lhe o Meco e depois á beira da água dizer-lhe: Gosto de sCUba Dive...

Pedro Gaio: Que raio de nome... Ba Dive. Mas ok, se ela disser que sim, atiras-te de cabeça!

Nuno Feliz: E se ela gostar dás-lhe umas palmadas: praxe, praxe, praxe...

Pedro Gaio: Tás a ver como tu sabes? Agora cuidado com quem te metes, é que ela pode ter um praxeneta e aí é cu implicado.

Nuno Feliz: Haverá universitátias com praxeneta? Tu? Nã...

Pedro Gaio: Não sei, mas a ver pela garota da foto deve haver muita universitária com calor, if you know what I´m in...

Nuno Feliz: Calor? Eu acho que ela deve estar é cheia de frio e era gajo para cobri-la. E se ela cu laborasse punha-a a gemer baixinho que era para não violar o código de silêncio da praxe...

Pedro Gaio: Ouço histórias que se passam coisas muito estranhas na praxe. Há uns anos houve uns duxes que abordaram uma caloira dizendo:
- Permite que nos apraxentemos. Somos duxes e queremos que nos dês praxer. Faz-nos um proxe!
Arremessaram com a coitada praxarjeta e mandaram-se praximadela.
Ela que era afoita deu um murro num e gritou: O próximo que me tentar tocar vai praxar uns tempos no hospital...
Os tipos começaram a correr dali para fora e diz a lenda que só pararam de correr quando já estavam lá praxina...

Nuno Feliz: Uma história cumovente... Mas não tem um final?!
 
Pedro Gaio: Ah, claro que tem. - "E viveram felizes praxempre!"

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